segunda-feira, 30 de junho de 2008

Fazendo o dever de casa...

VIAGEM A LUA

Parte1


Parte2


O FILME DO FILME ROUBADO DO ROUBO DA LOJA DE FILMES

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Coisas que ninguém explica

Então, depois de algumas edições de Rock in Rio Tejo (Lisboa), Rock in Rio El Manzanares (Madri), vem aí o Rock in Rio... Tietê!

Sortudas somos nós

Vira e mexe reclamamos de uns sapatos que teimamos em usar mesmo sabendo que eles nos apertam. Mulheres ficam elegantes de salto alto. Mas um tênis não faz mal a ninguém. E essas sapatilhas que estão super na moda e são superconfortáveis? Vejam estes modelitos lançados no Japão. É preciso muitos anos de balé para arriscar usar uma coisa dessas, hein?










terça-feira, 24 de junho de 2008

Animador vs animação

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Adeus Andre!!!

Morre Andre Valli aos 62 anos de idade vítima de Câncer. O ator que por 10 anos interpretou o maravilhoso Visconde de Sabugosa, da série "Sítio do Pica-Pau Amarelo", morreu por volta das 4h desta sexta-feira, vítima de câncer em seu apartamento em Copacabana. O ator que fez além do seriado novelas como "Selva de Pedra" e "Senhora do Destino", terá seu corpo velado hoje até às 14hs no saguão do Teatro Villa-Lobos em Copacabana. Amanhã segue para Recife onde será enterrado.
O dia de hoje é de tristesa, pois morre um dos melhores e maiores atores do Brasil. Carisma, humor e excelente profissionalismo foram as carecterísticas principais de Andre. Quem não se lembra do seu Visconde de Sabugosa? Dramático e engraçado ao mesmo tempo. Aliás melhor que o atual. Não vou ficar aqui puxando o saco de Andre, dizendo que ele era um deus na terra; não sou nenhum Faustão puxa-saco e nenhum pseudo que baba o ovo de alguém após a sua morte como uns e outros que conhecemos. Posso dizer que um ótimo ator nos deixou vítima desta porcaria de câncer. Fazr o que? Morrem os bons ficam os lixos.

segunda-feira, 16 de junho de 2008

VIVA A PREGUIÇA!!!

Galera este artigo eu retirei da Gazeta Mercantil. Estas palavras não são minhas, mas achei muito interessante e esclarecedor o texto. São Paulo, 16 de Junho de 2008 - Scarlett Marton, conceituada professora de Filosofia Contemporânea da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP), concedeu, na semana passada, uma palestra polêmica sobre workaholics. Além de apresentar as possíveis razões para este fenômeno, trouxe à tona uma visão nada convencional sobre o tema.
Disse que o homem contemporâneo precisa retomar a preguiça, como estratégia de resistência. "A atual compulsão por trabalho criou pessoas sem consciência da própria existência. E isso não é saudável, nem no ambiente corporativo, nem no lar, de maneira geral. Isso atrapalha o trabalho em si", diz Scarlett.
Para chegar a este pensamento, a filósofa recorreu à história do trabalho. "Na civilização greco-romana, o homem comum não tinha ocupação, ofício, profissão. Trabalho era sinônimo de degradação, tortura, era atividade para os escravos", diz. Ela conta que só no século XIII, o trabalho ganhou um certo status entre as sociedades européias, graças às atividades manuais exercidas nos monastérios. "E o reconhecimento como valor social se dá apenas no Renascimento, no século XVII. Nesse período é que é visto como elemento que aprimora, desenvolve o homem. A idéia de lazer vai ser então ser desenvolvida somente na década de 30 do século XX, com as férias remuneradas", afirma.
Em suas pesquisas, ela conta que a idéia do mesmo "lazer", hoje, vem acoplada a uma certa obrigação. "Você tira férias e se sente na obrigação de viajar, de ter muito dinheiro para pagar um belo hotel, consumir belos produtos", comenta. "Tudo nos é imposto pela propaganda".
E esta noção de diversão, conforme a professora, teria se intensificado há 30 anos, quando apareceram os workaholics. "O evento do trabalhador compulsivo é muito recente. O homem moderno não se dá conta de que o ócio concede mais consciência sobre nossa própria condição humana. É preciso exercitá-lo". Mas como exercer o ócio em uma sociedade que tanto nos cobra? "É preciso ter espírito crítico quanto às nossas atividades cotidianas, prestar atenção se nossos desejos são verdadeiros, ou fabricados e padronizados pela publicidade", critica.
Se a teoria é bem articulada, o certo é que não é tão simples colocá-la em prática. A opinião é do dentista Oscar Razuk, que criou uma teoria de otimização de tempo ao perceber que 72% de seus clientes, a maioria formada por executivos, abandona os tratamentos dentários simplesmente por que são workaholics. "São pessoas que se preocupam muito com o trabalho e que se esquecem da própria vida. No meu caso, dentista que sou, tento mostrar que a saúde bucal pode aumentar a expectativa de vida de uma pessoa em até quatro anos. Muitos alegam, porém, que não têm tempo para acabar o tratamento, pois perderiam tempo e isso quer dizer perder dinheiro. Acabei então por pensar em palestras que abordam justamente a importância de se perceber que a saúde interessa mais do que o trabalho ou o dinheiro", conta.
Cidinha De Conti, diretora da empresa de marketing Conti Ações Integradas está com sete ações diferentes nesta semana. Trabalha, em média, dez horas por dia, em ritmo frenético. Não se considera workaholic, mas admite: "meus amigos dizem que a primeira característica de um workaholic é a negação de que faz parte deste grupo", diverte-se.
Em cada evento que faz, cabe a ela criar, organizar e coordenar equipes, definir programas e logísticas. "Minha profissão exige muitos detalhamentos. Para que as ações dêem certo, é preciso que eu me entregue completamente. Assim, tenho que estar à disposição do trabalho em tempo permanente", afirma. Ela acredita que a definição workaholic acaba se anulando, se a pessoa tem prazer em seu trabalho. "No meu caso, trabalho é uma fonte de prazer. Posso trabalhar aos sábados, domingos, seguidamente, que isso não vai me incomodar", finaliza.
(Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 9)(Alexandre Staut)

segunda-feira, 9 de junho de 2008

24 horas - o musical

Já imaginaram o sisudo agente Jack Bauer soltando o vozeirão? Pois é, alguém teve a brilhante idéia e criou uma versão musical para o seriado 24 horas. Confiram aqui.

terça-feira, 3 de junho de 2008

EU QUERO UM!!!!


Um pouco de cultura inútil amigos e amigas.

O chapéu do melhor e mais tudo de bom neste mundo, Indiana Jones é fabricado no Brasil desde o primeiro filme da série em 1981. O chapéu é fabricado por uma multinacional localizada em Campinas, que o faz sob medida para a cabeça do ator Harrison Ford; desde o primeiro filme "Os caçadores da Arca Perdida" a empresa vem fornecendo os chapéus modelo Cury para os estúdios de Holywod. Feitos com lã ou pele de lebre os chapéus podem chegar a custar R$170,00. A empresa multinacional que não quis divulgar o nome não faz este tipo de serviço pela primeira vez, em 1970 ela já fornecia chapéus para os filmes de cowboys dos EUA, principalmente para os filmes com o ator Clint Eastwood.

Poxa já que a empresa é nacional então vou querer o meu! Hehe!!! Já tenho um que lembra, mas ter o chapéu feito sob medida não têm preço!! Para os fãs como eu vale a pena ter!